top of page
Atendimento Educacional Especializado (AEE)

Articuladora Thaís Marchi Stangherlin

Leitura Deleite: A formigadinha – Autora: Rossana Ramos

Figura 2 Imagem da capa do livro A formi

Figura 1: Imagem da capa do livro "A formigadinha".

ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO (AEE): DIÁLOGOS INICIAIS!

 

Uma caminhada histórica

 

O cotidiano escolar da Rede Municipal de Ensino do nosso município possui uma ampla diversidade de identidades quando pensamos aspectos relacionados a localização geográfica, número de alunos, estrutura física, perfil dos estudantes ao qual atende, formação dos professores que nas escolas atuam, presença ou não de professores de Educação Especial, entre outras características.

Mais especificamente no âmbito da Educação Especial tivemos significativas mudanças na nossa RME, assim como em todo o país. Percebemos em nossas escolas um aumento expressivo no número de matrículas de alunos com deficiências e altas habilidades/superdotação nas escolas comuns. Este processo de inclusão se deve as diversas mudanças sociopolíticas e educacionais ao longo dos últimos anos, as quais redimensionaram o conceito de Educação Especial e Educação Inclusiva.

As inúmeras diretrizes educacionais que conferem o direito ao acesso das pessoas  com deficiência foram baseadas em documentos internacionais como a Declaração Universal dos Direitos Humanos (1948) e a Declaração de Salamanca (1994), por exemplo. O Brasil se tornou signatário desta política de educação para todos e através de um arcabouço de leis transformaram o contexto educacional brasileiro. O panorama dessas leis pode ser conferido na linha do tempo abaixo que demonstra uma ideia geral sobre o cenário de direitos conquistados ao longo dos anos em relação as pessoas com deficiência.

Figura 3 Uma seta direcionada para a dir

Figura 2: Uma seta direcionada para a direita e ao redor dela o nome das inúmeras legislações.

Fonte: Procuradoria de Educação de Santa Maria, Ministério Público, 2014.

A conquista de direitos impulsionou a inclusão dos alunos público-alvo da Educação Especial nas salas de aula comuns e despertou novas formas de pensar o ensino, a aprendizagem e a avaliação. A partir disto, o paradigma educacional assume uma perspectiva inclusiva que preconiza o acesso e permanência dos alunos na escola independente de suas condições sociais, econômicas, físicas ou intelectuais.

Em consequência disto temos um professor que precisa se reinventar diariamente para dar conta de demandas cada vez mais heterogêneas presentes na sala de aula. E os professores de Educação Especial que, em sua grande maioria, atuavam em classes especiais ou no apoio pedagógico precisaram também buscar constantemente formação e investir no seu desenvolvimento profissional para atender as demandas do novo jeito de pensar a educação dos estudantes com deficiência.

Agregado a estas mudanças políticas entra em cena um serviço chamado Atendimento Educacional Especializado que de certa forma substitui o atendimento dos estudantes com deficiências ou com altas habilidades/superdotação nas escolas e classes especiais. A criação das salas de recursos multifuncionais nas escolas comuns reestruturou o apoio pedagógico que era ofertado aos estudantes matriculados nestas escolas subsidiando a implementação do AEE. A implementação das salas de recursos e esta “nova” forma de gerir o atendimento aos estudantes público-alvo da Educação Especial suscitam muitas perguntas relativas aos direcionamentos das novas metas dirigidas aos serviços especializados. Durante muito tempo o atendimento aos estudantes com deficiência ocorreu dentro das escolas comuns, no entanto não no formato de AEE que temos atualmente.

Baptista (2011, p.61) também levanta muitos questionamentos sobre este recurso educacional e de como compreender essa mudança. O autor questiona o seguinte:

A quem se destina, de fato, o espaço pedagógico da sala de recursos? Como deve ser constituída essa sala, considerando que se trata de espaço escolar e de um dispositivo pedagógico? Que características deve ter o docente para atuar nessas salas? Quais são os pressupostos implicados na valorização da sala de recursos como o espaço prioritário para o apoio especializado aos alunos com deficiência? Quais são as metas para o trabalho docente nesses espaços e suas conexões com o ensino realizado nas salas comuns?

Figura 4 Print da tela onde se encontra

Buscando algumas respostas e tentando compreender melhor esse contexto e para que o trabalho realizado nas escolas tenha harmonia e seja convergente com as propostas políticas pedagógicas que se instituem no cenário educacional brasileiro é necessário destacar alguns conceitos bem importantes que esclarece a todos os professores o que consiste o AEE, a quem se destina e quais são os objetivos deste atendimento.

Figura 3: Print da tela onde se encontra ao artigo do Prof. Cláudio Baptista ao qual se faz referência nesse texto.

Fonte: https://www.scielo.br/pdf/rbee/v17nspe1/06.pdf

O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO

O QUE É AEE?

O Decreto nº 7611/2011 define o AEE como um conjunto de atividades, recursos de acessibilidade e pedagógicos organizados institucional e continuamente, prestado das seguintes formas:

I - complementar à formação dos estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento, como apoio permanente e limitado no tempo e na frequência dos estudantes às salas de recursos multifuncionais; ou

II - suplementar à formação de estudantes com altas habilidades ou superdotação.

QUAIS OS OBJETIVOS DO AEE?

O Decreto nº 7611/2011, no Art. 3º esclarece os objetivos do atendimento educacional especializado:

I - prover condições de acesso, participação e aprendizagem no ensino regular e garantir serviços de apoio especializados de acordo com as necessidades individuais dos estudantes;

 

II - garantir a transversalidade das ações da educação especial no ensino regular;

 

III - fomentar o desenvolvimento de recursos didáticos e pedagógicos que eliminem as barreiras no processo de ensino e aprendizagem; e

 

IV - assegurar condições para a continuidade de estudos nos demais níveis, etapas e modalidades de ensino.

 

QUAIS AS ATRIBUIÇÕES DO PROFESSOR DO AEE?

A Resolução 04/2009 do CNE-CEB no Art. 13 indica que são atribuições do professor do Atendimento Educacional Especializado são:

I – identificar, elaborar, produzir e organizar serviços, recursos pedagógicos, de

acessibilidade e estratégias considerando as necessidades específicas dos alunos público-alvo da Educação Especial;

 

II – elaborar e executar Plano de Atendimento Educacional Especializado, avaliando a funcionalidade e a aplicabilidade dos recursos pedagógicos e de acessibilidade;

 

III – organizar o tipo e o número de atendimentos aos alunos na sala de recursos multifuncionais;

 

IV – acompanhar a funcionalidade e a aplicabilidade dos recursos pedagógicos

e de acessibilidade na sala de aula comum do ensino regular, bem como em outros ambientes da escola;

 

V – estabelecer parcerias com as áreas intersetoriais na elaboração de estratégias e na disponibilização de recursos de acessibilidade;

 

VI – orientar professores e famílias sobre os recursos pedagógicos e de acessibilidade utilizados pelo aluno;

 

VII – ensinar e usar a tecnologia assistiva de forma a ampliar habilidades funcionais dos alunos, promovendo autonomia e participação;

 

VIII – estabelecer articulação com os professores da sala de aula comum, visando à disponibilização dos serviços, dos recursos pedagógicos e de acessibilidade e das estratégias que promovem a participação dos alunos nas atividades escolares.

 

Ainda sobre estas atribuições cabe destacar a elaboração do Plano de Atendimento Educacional Especializado que possui uma orientação mais específica na RESOLUÇÃO CMESM Nº 31, de 12 de dezembro de 2011 que define as Diretrizes Curriculares para a Educação Especial no Sistema Municipal de Ensino de Santa Maria – RS.  

 

VII – O Plano do AEE individualizado que deverá conter:

a) identificação do aluno e das suas necessidades educacionais específicas;

b) objetivos adequados a necessidade do aluno;

c) resultados esperados (metas a atingir);

d) recursos, equipamentos e tecnologias assistivas que são necessários;

e) abordagem metodológica (o quê e como) que deverá ser efetivada no AEE em função do aluno;

f) tipos de parcerias necessárias (outros parceiros/setores) e os devidos encaminhamentos para o atendimento ao aluno;

g) acompanhamento/[re]estruturação do plano e avaliação do aluno;

h) referências.

 

Outro aspecto importante definido por esta resolução é em relação ao tempo de permanência do aluno no AEE que é definido em interface com o educador especial, o professor do ensino regular e a família, tendo como parâmetro de frequência mínima duas (2) vezes por semana em período mínimo de cinquenta minutos (50’).

A QUEM SE DESTINA O AEE?

Pessoas com:

1. Deficiência (física, sensorial e intelectual);

2. Transtorno do Espectro Autista;

3. Altas Habilidades/Superdotação.

 

AS ATIVIDADES DO AEE SÃO REFORÇO DA SALA DE AULA COMUM?

Figura 4 Desenho de uma árvore de maçã o

Não!

As atividades desenvolvidas no AEE visam estimular o desenvolvimento de habilidades ainda não consolidadas pelo estudante tentando colocá-lo em pé de igualdade ao acesso do conhecimento. Caso isto não seja possível, os professores envolvidos no processo educacional precisam pensar em recursos que possam garantir a participação do estudante realizando adaptações curriculares necessárias.

Figura 4: Desenho de uma árvore de maçã onde três pessoas de diferentes tamanhos tentam alcançar o fruto.

Fonte: http://pdhpsicologia.com.br/equidade/

O QUE O PROFESSOR DO AEE FAZ?

Para os estudantes cegos ou com baixa visão

Figura 5 A foto mostra um aluno com baix

Figura 5: A foto mostra um aluno com baixa visão lendo um gibi que está em um plano inclinado e utilizando uma lupa de leitura.

Fonte: Arquivo pessoal da autora.

  • Ensinar o Sistema Braille;

  • Realizar atividades de orientação e mobilidade;

  • Ensinar Atividades de Vida Diária (AVD);

  • Transcrever materiais do Braille para tinta e vice versa;

  • Fazer adequação de materiais didático-pedagógicos em parceria com o CAPs (Centros de Atendimento Pedagógico para Deficientes Visuais).

  • Ensinar a usar os recursos óticos e não óticos.

  • Estimular o resíduo visual com o uso de materiais que tenham cores fortes e contratantes;

  • Ampliação de fontes;

  • Produção de materiais com contraste visual;

  • Produção de materiais didático- pedagógicos adequados ao tipo de visão.​

Para os alunos surdos:

Figura 6 Apresenta o alfabeto em LIBRAS

Figura 6: Apresenta o alfabeto em LIBRAS através da datilologia.

Fonte: https://curitiba.ifpr.edu.br/menu-academico/libras/?article2pdf=1

  • Ensinar LIBRAS;

  • Coordenar oficinas de LIBRAS;

  • Promover o aprendizado da língua portuguesa na modalidade escrita;

  • Encaminhar para os serviços de fonoaudiologia os que optarem pela oralização;

  • Estabelecer parcerias com o CAS;

  • Adequar materiais didático-pedagógicos que promovam experiência visuais de ensino.

 

 Para aprender alguns sinais em LIBRAS clique aqui

 

Para alunos com deficiência física:

Figura 7 Símbolo universal da pessoa com

Figura 7: Símbolo universal da pessoa com deficiência. Fundo azul com traços em branco que formam o perfil de uma pessoa sentada em cadeira de rodas.

Fonte: http://urisaoluiz.com.br/site/deficiencia-fisica-impasses-conquistas-e-desafios/

  • Adequar materiais didático-pedagógicos;

  • Adequar recursos de informática;

  • Adequar o mobiliário;

  • Providenciar recursos de auxílio da AVD e recursos de mobilidade;

  • Desenvolver projetos em parceria com profissionais da arquitetura, terapia ocupacional, fonoaudiologia, engenharia, dentre outros.

 

Para alunos com deficiência intelectual:

Figura 8 Foto de um aluno com a testa e

Figura 8: Foto de um aluno com a testa e o nariz encostados em um quadro de giz. Fonte:https://fortissima.com.br/2015/08/04/conheca-os-direitos-de-quem-possui-deficienc

  • Promover atividades em que o aluno seja sujeito ativo do conhecimento e que resgate a autonomia;

  • Ensinar AVD;

  • Possibilitar o desenvolvimento da criatividade e reflexão.

 

Transtorno do Espectro Autista:

Figura 9 Mostra uma pasta de comunicação

Figura 9: Mostra uma pasta de comunicação alternativa aberta.

Fonte: Arquivo pessoal da autora.

  • Superação de estereotipias;

  • Antecipação da organização de atividades;

  • Investir em Comunicação Alternativa;

  • Trabalhar a autonomia, independência, iniciativa;

  • Estimular a interação com os pares;

  • Mostrar que a fala é nosso instrumento de comunicação;

  • Interlocução com a área clínica quando houver necessidade;

  • Organização do espaço pedagógico.

 

Para alunos com Altas Habilidades/Superdotação:

Figura 10 Foto de duas crianças pequenas

Figura 10: Foto de duas crianças pequenas jogando xadrez.

Fonte: https://www.portaltemponovo.com.br/curso-gratuito-para-professor-atender-superdotados

  • Possibilitar o Enriquecimento curricular;

  • Expandir o acesso a recursos pedagógicos, tecnológicos e bibliográficos;

  • Estimular o desenvolvimento de projetos dentro da escola (aluno como monitor).

Figura 12 Imagem em preto e branco de um

Para aprofundar seus conhecimentos sobre cada uma dessas áreas, você pode acessar o material disponível no Portal do MEC: http://portal.mec.gov.br/component/tags/tag/32030-seesp

Figura 11: Imagem em preto e branco de uma seleção. O homem sentado atrás de uma mesa falando "Bom, vamos fazer uma seleção justa com uma única tarefa: subam naquela árvore." Entre ele e a árvore estão os candidatos: pássaro, macaco, pinguim, elefante, peixe, foca e cachorro.

Fonte: Arquivo pessoal da autora

DE QUE MODO ESSAS INFORMAÇÕES PODEM CONTRIBUIR PARA O PLANEJAMENTO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA NA PERSPECTIVA DA INCLUSÃO ESCOLAR DE ALUNOS PÚBLICO-ALVO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL?

Essas informações servem em primeiro lugar para conhecer o trabalho realizado no Atendimento Educacional Especializado e a quem ele é ofertado.

Sabendo disto estamos dando o primeiro passo para suprir aquela lacuna da nossa formação inicial sobre o trabalho com estudantes com deficiências ou altas habilidades/superdotação.

 


Após adentrar um pouco na realidade do que é ofertado no AEE, nós professores, tanto educadores especiais quanto pedagogos ou professores de área, temos condições de repensar os três eixos fundamentais da prática pedagógica.

As Dimensões da prática pedagógica:

Avaliação: Sobre a avaliação em Educação Especial é importante destacar que ela está baseada em um princípio sócio histórico, onde o aluno é visto a partir de seus potenciais que devem ser ativados através da tarefa educativa. Isso significa retirar o foco do problema do sujeito e direcionar para as relações sociais que dão significados aos fatos. É preciso entender definitivamente que todos os indivíduos se desenvolvem, com ou sem adversidade.

Planejamento: O planejamento de atividades deve ser pensado levando em consideração as possíveis adaptações curriculares sejam elas arquitetônicas, atitudinais ou de tempo. Planejar pode ser uma tarefa difícil, mas vale lembrar que ao pensar num plano de aula é preciso considerar: a reflexão sobre a prática, criatividade, sensibilidade, apoio da gestão, agilidade e colaboração entre professor do AEE e professor sala regular.

 

Intervenção: Ao aplicar o planejamento é preciso considerar os saberes prévios dos estudantes e preferencialmente trabalhar de uma forma lúdica em que os seus interesses são levados em consideração. A possibilidade de trabalhar com jogos, imagens, vídeos, livros como recursos potencializadores da aprendizagem tem demonstrado resultados bem positivos.

Figura 13 Imagem de um homem com express

Figura 12: Imagem de um homem com expressão preocupada com as duas mãos na cabeça e respingando suor. Ao redor dele palavras que constam no texto sobre "planejamento".

Fonte: Arquivo pessoal da autora

Figura 14 Tabela com exemplo de um jogo

Figura 13: Tabela com exemplo de um jogo "bingo das classes gramaticais". Serve para ilustrar a importância dos jogos como ferramenta de aprendizagem.

Fonte: Arquivo pessoal da autora

PALAVRAS FINAIS!

Antes de concluir é preciso agradecer por terem me acompanhado até o final deste texto. Tenho certeza que algum conhecimento foi possível a partir das informações compartilhadas nesse material.

Para finalizar quero ressaltar que por mais difícil que seja trabalhar na e com a diversidade é necessário fazermos o exercício que propôs Baptista (2011, p.72) de reconhecer que toda a aprendizagem complexa exige ação como motor primordial. Na Educação Especial, essa afirmação ganha uma relevância extrema, em função das dinâmicas associadas à preparação contínua que impede que a ‘grande promessa’ da aprendizagem se cumpra: Estar preparado para aprender... Estamos sempre preparados, dependendo daquilo que é reconhecido pelo educador como ‘aprendizagem’. Trata-se, portanto, de valorizarmos o conhecimento que já existe sobre processos de aprender e ensinar, evitando qualquer cisão simplificadora que separe o aluno com deficiência de seus companheiros de mesma idade.

A leitura deleite “A formigadinha” no faz refletir qual Escola queremos ser? A Formissistema ou a Formiga Viva? Nós, professores, independente da formação acadêmica ou continuada precisamos olhar primeiro para os sujeitos e suas possibilidades.

Figura 15  A formigadinha abraçada em su

Figura 15:  A formigadinha abraçada em sua mãe segurando um coração de papel. Fonte: Livro

Referências consultadas

BAPTISTA, Claudio Roberto. Ação pedagógica e educação especial: a sala ... especializados. Rev. bras. educ. espec. [online]. 2011, vol.17, n.spe1, pp.59-76.

 

BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Básica. Resolução CNE/

CEB n.º 02, de 11 de setembro de 2001. Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. Diário Oficial da União, 14 de setembro de 2001.

 

______. Decreto nº 6.571, de 17 de setembro de 2008. Diário Oficial da União, 18 de

setembro de 2008.

 

______. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Política Nacional de

Educação Especial na perspectiva da educação inclusiva. Brasília, DF, 2008.

 

______. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Básica. Resolução CNE/

CEB n.º 4, de 2 de outubro de 2009. Institui Diretrizes Operacionais para o Atendimento Educacional Especializado na Educação Básica, modalidade Educação Especial. Diário Oficial da União, 5 de outubro de 2009.

 

BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Básica. Parecer CNE/CEB

n.º 13/2009. Diretrizes Operacionais para o atendimento educacional especializado na

Educação Básica, modalidade Educação Especial. Diário Oficial da União, 25 de setembro de 2009.

 

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE SANTA MARIA. RESOLUÇÃO CMESM Nº 31, de 12 de dezembro de 2011. Diretrizes Curriculares para a Educação Especial no Município de Santa Maria- RS.

 

Links de acesso ao material do MEC sobre AEE

http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/aee_da.pdf

http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/aee_df.pdf

http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/aee_dm.pdf

http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/aee_dv.pdf

http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/altashab3.pdf

Professora Thaís Marchi Stangherlin é Articuladora do Programa Municipal de Letramento e Alfabetização (PROMLA) e professora de Educação Especial da EMEF Prof.ª Edy Maya Bertoia.

Publicado em 23/12/2020.

55 39217069

bottom of page